Muitos termos no jargão náutico dão o mesmo significado a esta operação tão importante e delicada da navegação. FUNDEAR, FUNDEIO EM POITAS, AMARRAÇÃO EM BOIA DE POITA, APOITAR, LINHA DE ANCORAGEM EM POITA, SISTEMA DE FUNDEIO PERMANENTE EM POITA e tantos outros.
Pouco conhecida pelo navegador brasileiro, a “boia com pescoço” era fabricada apenas de forma artesanal por um ou outro velejador ou encarregado das poitas de algum clube ou marina, em raríssimos pontos da nossa costa brasileira. Leia mais…
Ricardo Ermel*
Quantas âncoras devemos ter a bordo?
Essa é uma pergunta que ecoa embaixo dos bonés dos comandantes.
Os mais precavidos têm pelo menos três, duas compatíveis com o tamanho do barco e outra ligeiramente menor. Já os que procuram conforto aliados a segurança, duas, sendo uma compatível com a embarcação e outra menor. Já os de primeira viagem Leia mais…
O segredo de um sistema seguro e confiável de ancoragem passa pela escolha do tipo e dimensões da âncora e pela linha de ancoragem propriamente dita. Nesse post, vamos deixar a âncora de lado e nos concentrar na linha de ancoragem.
Existem dois tipos de linhas de ancoragem para embarcações de serviço e lazer de médio e grande porte:
- A linha com 100% de corrente
- A linha mista, composta por um tramo pequeno de corrente junto a âncora e um tramo maior de cabo de fibra (Poliamida ou Poliester AT) que é amarrado ao aparelho do convés da embarcação.